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A mostrar mensagens de novembro, 2020

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 e foi quando senti o meu estômago como se estivesse a levar um murro  odeio estas novas tecnologias. tanta informação e tanta facilidade em acedermos a tudo inclusive, uns aos outros. menos quando alguém nos tira essa parte, eu não deveria estar a queixar-me. Fiz o mesmo, e para me proteger. no entanto...doeu quando constatei que havia agora uma barreira da outra parte. não faz sentido nenhum sentir estas coisas tolas e andarmos por aqui que nem passarinhos á chuva quando era tudo tão facilmente resolvido na teoria.  já devia ter parado de doer. não devia doer. hoje levei um murro no estômago, apetece-me escrever sobre isso, falar sobre isso e por outro lado quero estar calada, caladinha.

dois dias e questões aleatórias

 Daqui a dois dias faz um ano que perdi o Marley. Por questões várias tenho andado num remoinho próprio de mim, insustentável, numa esquina a procurar o proximo caos onde se enfiar. Acho que não é a vida que nos torna tudo complicado mas nós que complicamos tudo, seria mais fácil se tivesse nascido rica, mas mesmo assim, penso que teria a mesma capacidade para complicar o que facilmente se poderia descomplicar. Pergunto-me constantemente se mereço estar aqui, se mereço grande parte do que tenho e do que me rodeia. não me sinto sempre boa, não me sinto sempre bem. E tenho dias que inclusive quero errar, errar tanto e propositadamente. sem receio de alguma palavra menos amiga ou um olhar mais reprovador.  A minha cabeça anda atolada com tantas perguntas e tantas magoas que eu não sei. -estou a recomeçar? -ou estarei eu parada, algures, no nada. faça o que fizer, não adianta. vou me sentir sempre, sempre assim. Li algures, depois de umas pesquisas de meia noite, que o sexo é apenas 20 % d